Em diversos
Estados e municípios espalhados pelo Brasil foi verificado que o dinheiro do
Bolsa Família estaria sendo utilizado para compra e consumo de drogas, com o
próprio cartão sendo trocado pelo produto. Em uma varredura da Prefeitura de
Maceió, descobriu-se que mais de 10% dos usuários do Bolsa Família,
simplesmente não existiam. O dinheiro era repassado para “fantasmas” que
efetuavam a retirada do auxílio no “além”. Em 2009, o Tribunal de Contas da
União (TCU) aprovou o relatório de auditoria que apontou uma série de
irregularidades no programa Bolsa Família na Bahia. Segundo o relatório, foram
constatados pagamentos a pessoas que já haviam falecidos, e ainda, até a
políticos (eleitos e suplentes) e a famílias com renda não compatível para
integrar o programa. O TCU cruzou o cadastro do Bolsa Família com o CPF,
Renavam (registro de automóveis) e até informações do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Os indícios chegaram a 312 mil benefícios com irregularidades.
Desse total, 106.075 benefícios foram pagos a famílias que possuem veículos, casa
própria etc. Fonte: Blog de Magno
Martins.
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