UTI do Cisam possui equipamentos novos, mas não tem funcionários (Foto: Sindupe/Divulgação)
Integrantes do Sindicato dos Servidores da Universidade de Pernambuco (Sindupe) denunciaram, nesta quarta-feira (20), a falta de pessoal, que fechou até mesmo uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), na Encruzilhada, na Zona Norte do Recife. De acordo com o presidente do sindicato, Érico Alves, os funcionários estão sobrecarregados.
"Em 2012 o governo realizou um concurso para funcionários que vence em junho e estamos cobrando que sejam convocados os novos trabalhadores. Nós queremos uma reposição dos que se aposentaram, faleceram ou pediram exoneração e foram para outros empregos. É essa a reposição que pedimos aqui", afirmou o presidente. De acordo com o Sindupe, o déficit chega a 564 funcionários.Além da sobrecarga, a categoria denuncia que uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da maternidade está com todos os equipamentos, mas, por falta de pessoal, está fechada, deixando de atender a população. "Só nessa UTI, precisamos de 12 médicos, dez enfermeiros, oito fisioterapeutas, um fonoaudiólogo, 30 técnicos de enfermagem e dois técnicos administrativos. Uma média de 300 mães deixam de ser atendidas por mês", detalhou o presidente do Sindupe.Além da UTI sem funcionamento, o hospital possui três autoclaves, máquinas que esterelizam material para cirurgia, por falta de estrutura da maternidade, segundo o sindicato da categoria.
"Em 2012 o governo realizou um concurso para funcionários que vence em junho e estamos cobrando que sejam convocados os novos trabalhadores. Nós queremos uma reposição dos que se aposentaram, faleceram ou pediram exoneração e foram para outros empregos. É essa a reposição que pedimos aqui", afirmou o presidente. De acordo com o Sindupe, o déficit chega a 564 funcionários.Além da sobrecarga, a categoria denuncia que uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da maternidade está com todos os equipamentos, mas, por falta de pessoal, está fechada, deixando de atender a população. "Só nessa UTI, precisamos de 12 médicos, dez enfermeiros, oito fisioterapeutas, um fonoaudiólogo, 30 técnicos de enfermagem e dois técnicos administrativos. Uma média de 300 mães deixam de ser atendidas por mês", detalhou o presidente do Sindupe.Além da UTI sem funcionamento, o hospital possui três autoclaves, máquinas que esterelizam material para cirurgia, por falta de estrutura da maternidade, segundo o sindicato da categoria.
Em nota, a UPE informou que está concluindo a negociação com o governo "através das Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), a qual é vinculada, de Saúde (SES) e de Administração (SAD), para autorização de convocação de profissionais do concurso ainda vigente (2012) e para realização de novo concurso público para preenchimento das vagas existentes". Ainda no texto, a universidade informou que o novo concurso deve suprir não só o Cisam, como também o Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) e o Pronto Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco (Procape).
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